Para conter um caminhão é preciso que o seu sistema de frenagem esteja funcionando em perfeito estado. Além das pastilhas e discos, o veículo conta com o fluido de freio – um composto líquido super importante que é responsável pela transmissão da pressão que você aplica nos pedais, acionando o cilindro mestre para os freios das rodas.
Ou seja, ele é item fundamental para garantir a sua segurança na estrada. O fluido de freio tem a capacidade de não se comprimir, suportar altas temperaturas e de absorver água com o tempo, o que não é legal, pois sua composição começa a se alterar.
Dessa forma, ele deixa de desempenhar a sua função, comprometendo assim o funcionamento dos freios. Por isso, ele deve ser verificado com uma certa frequência, a cada 30 dias, por exemplo. A Ibor separou aqui 3 coisas importantes que o caminhoneiro deve observar:
Assim como os demais fluidos do seu pesado, é normal que o seu nível baixe ao longo do tempo. Mas atenção: mediante a essa situação, NÃO COMPLETE. Ele deverá ser trocado por um NOVO FLUIDO.
Estacione o seu caminhão no plano e aguarde ele esfriar. Quando o reservatório está limpo é mais fácil de visualizar, mas com ele sujo, basta chacoalhar o reservatório para observar isso.
Pelo fato de o reservatório conter uma abertura que possibilita a entrada de ar, a entrada de água se torna inevitável. Porém, o seu excesso compromete a eficácia do funcionamento do fluido. Por isso, ao notar essa presença maior de água, substitua por um novo fluido de freio.
Ah, importante destacar aqui que nunca se deve cobrir ou fechar a entrada de ar para evitar a formação de água – ela é fundamental para que todo o sistema de frenagem funcione.
A cor do fluido costuma variar de acordo com o fabricante, podendo ser transparente, amarelo, vermelho ou azul/verde. Por isso, procure se informar para que, na hora da verificação, você saiba identificar alguma alteração nessa coloração do fluido.
Importante ressaltar também que existe um prazo de validade do fluido de freio, que varia conforme a marca, mas geralmente considera-se no máximo dois anos ou uma certa quilometragem rodada. Por isso, fique atento e procure uma oficina especializada para fazer a troca do fluido de freio.
Mantenha suas revisões sempre em dia para que você viaje sempre em segurança. Compartilhe esse post com seus parceiros para que eles também fiquem bem informados.
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Todo veículo de carga deve conter um extintor de incêndio na validade e em boas condições. É item obrigatório e super importante para a segurança do motorista nas estradas. Porém, tem motorista que nem lembra que ele existe, e na hora do aperto, quando precisa, percebe que o extintor passou da validade ou não está carregado.
Geralmente ele fica escondido sob o seu banco, ou embaixo do painel, na lateral, mas isso não pode ser uma desculpa para esquecê-lo. Confira essas dicas que a Ibor separou para vocês ficarem mais atentos a isso.
Ao comprar um novo extintor, confira se o mesmo é certificado pelo INMETRO. Fique de olho nas ofertas muito baratas e não aceite modelos sem esse selo. É a garantia para a sua segurança.
O seu extintor veicular deve ser do tipo ABC. Isso significa que ele será capaz de apagar chamas de materiais:
O extintor deve estar guardado de modo seguro dentro da boleia. O ideal é que ele fique acondicionado em um local de fácil acesso, como embaixo do banco. E lembre-se: nunca deixe o objeto guardado dentro de um plástico – numa emergência, isso pode atrapalhá-lo.
É importante saber que há um extintor específico para caminhões, portanto, o modelo disponível para automóveis não serve para ocorrências em seu pesado.
Verifique se o seu extintor não está amassado, enferrujado ou com o lacre rompido. Isso pode comprometer.
Na parte de cima do extintor tem um reloginho chamado manômetro que serve para medir a pressão interna do objeto. O correto é o ponteiro indicador ficar sempre na faixa verde. Fique atento!
Anotou todas as dicas? São pequenos detalhes assim que garantem a sua segurança em situações de perigo. Por isso, sempre que for levar o seu pesado ao mecânico, lembre-se de incluir o extintor de incêndio nas revisões.
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Embora muitos caminhoneiros tirem isso de letra, transportar toneladas de cargas em nossas rodovias não é moleza não. Muitas coisas precisam acontecer e funcionar ao mesmo tempo para que dê tudo certo. Além do motorista dirigir com prudência, algumas peças são fundamentais para reforçar a sua segurança e a do seu pesado.
Um exemplo é a quinta roda! Muitos condutores nem sabem para o que exatamente serve, mas acredite: ela é de suma importância. A quinta roda nada mais é do que uma placa redonda responsável por fazer a ligação entre o eixo da frente e a carreta, trazendo mais flexibilidade e facilidade ao caminhão na hora de fazer curvas.
A Ibor separou aqui algumas dicas básicas para você ficar sempre atento às condições da quinta roda do seu veículo.
Ao trocar por uma peça nova, verifique se é certificada pelo Inmetro. Isso, na verdade, vale para qualquer produto relacionado a algum veículo. É a sua segurança que está em jogo, por isso, não se arrisque tentando fechar um negócio mais barato que não tem qualidade e, portanto, não é confiável.
É importante criar uma rotina de aplicar graxa nova na quinta roda, semanalmente ou sempre que trocar a carreta rebocada, para mantê-la lubrificada. Vale lembrar que deve-se remover antes a graxa velha para então aplicar a nova, ok?
Hoje em dia há diversos modelos de quinta roda que servem para diferentes tipos de aplicações no caminhão. A de 2 polegadas, por exemplo, é ideal para carretas LS ou bitrem que rodam em rodovias, enquanto a de 3,5 polegadas, deve ser aplicada em carretas tritrem. Procure saber antes qual peça é compatível com a sua carga a ser transportada.
A quinta roda também tende a sofrer um desgaste ao longo do tempo, principalmente quando o caminhão roda em estradas com condições mais precárias. Sempre que for ao mecânico, lembre-se de fazer uma revisão também na quinta-roda. Além disso, fique de olho nas travas: pode acontecer delas se afrouxarem entre uma viagem e outra com a rotina de acoplamento e desacoplamento da carreta.
A quinta roda serve ainda para evitar possíveis tombamentos e contém o movimento da carreta de forma que ela não passe por cima da cabine em determinadas manobras.
Viu como essa peça é super importante para a sua segurança, né? Fique atento a todos esses cuidados que citamos para não se colocar em situações de perigo.
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Já parou para pensar na força que os freios precisam fazer para conseguir parar um caminhão de toneladas? Não é pouca, não, viu? Se for observar bem, é um sistema simples que fica acoplado às rodas que responde quando aciona-se o pedal. Sendo parte fundamental na direção, é natural que haja um desgaste dos freios ao longo do tempo.
Dificilmente ele vai “parar” assim do nada. O pesado sempre dá sinais quando algo começa a falhar. E com o freio não é diferente. Para você ficar atento a isso, a Ibor listou aqui alguns exemplos bem comuns de que chegou a hora de trocar os freios do caminhão. Veja só!
Essa é a maior prova de que os veículos falam com o motorista – ou melhor, gritam! Se no momento da frenagem você ouvir um ruído mais agudo, que vai se intensificando cada vez mais, pode conferir que as pastilhas do freio estão gastas.
Ao acionar os freios, se você sentir trepidações leves no volante, não ignore. Muito provavelmente as pastilhas e as lonas podem estar com alguma irregularidade nas superfícies – seja um encaixe incorreto ou desgaste mesmo das peças.
Um dos primeiros sinais de que há algo de errado com o seu caminhão aparece no painel. No caso dos freios, além da luz do freio de mão, existe também a luz que sinaliza quando o nível do fluido de freio está baixo, ou um possível desgaste da pastilha. Em alguns veículos mais modernos, há uma outra luz independente só para fazer esse alerta. Por isso, fique de olho e evite permanecer rodando com o caminhão com essas luzes acesas no painel, não é seguro!
Com o tempo, pode acontecer de as pastilhas perderem o contato com os discos, dificultando a frenagem. Outra possibilidade também é a de haver algum vazamento do fluido de freio. Isso tudo deixa o pedal duro, exigindo do motorista uma força maior na hora de acioná-lo até chegar ao ponto do freio não responder mais ao comando.
Depois de notar todos esses sinais, leve o seu veículo ao mecânico e confira a espessura do disco de freio. O ideal é que ele não seja inferior a 2mm (consulte orientações do seu fabricante, por via das dúvidas), pois senão, a pastilha irá provocar muito mais atritos, devido ao desgaste, comprometendo todo o sistema de frenagem. Neste caso, só trocando mesmo o disco!
Viu que um problema nos freios não tem como passar despercebido, né? A qualquer indício desses, procure o mais rápido possível um mecânico para evitar que você corra riscos na estrada. A sua segurança deve vir sempre em primeiro lugar!
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O sistema de embreagem é o que conecta o motorista com o caminhão de fato. Consequentemente, é também o mais acionado, ainda mais quando se vive nas estradas. Saber usá-lo corretamente é a melhor forma de garantir a sua vida útil. Não é à toa que falam que só pela embreagem é possível saber se você é um bom motorista.
Antes de te passar algumas dicas básicas sobre como evitar o desgaste dessa peça, a Ibor listou aqui os problemas mais comuns envolvendo essa parte do caminhão. Fique atento aos sinais que o seu pesado dá quando há algo de errado.
Se você não consegue engatar a direção de jeito nenhum é porque deu ruim mesmo. Só trocando as peças para resolver isso.
Esse é um problema comum que ocorre muitas vezes devido ao excesso de óleo ou graxa nas peças. Fique de olho!
Esse é um dos principais indicadores de que você precisa trocar a sua caixa de embreagem. Além do barulho, ao sentir dificuldade para passar a marcha, já não pense duas vezes e providencie logo uma revisão
Muitos motoristas ignoram isso, mas o problema pode ser grave, viu? Geralmente há algo de errado no cabo da embreagem por falta de lubrificação ou desgaste mesmo. Diante disso, você deve levar o veículo o quanto antes para um mecânico.
O segredo da embreagem é usá-la apenas quando necessário. Pequenos hábitos (ou vícios) de direção fazem toda a diferença. Confira as dicas abaixo para saber algumas coisas que você simplesmente deve evitar e garantir assim, o bom funcionamento da sua embreagem
Pode parecer muito confortável apoiar o pé esquerdo no pedal enquanto dirige, mas isso é péssimo para a embreagem. Causa um desgaste prematuro no disco, superaquecendo toda a mecânica, correndo o risco de quebrar o sistema – quanto mais pesado o veículo, maior o dano. Por isso, prefira sempre apoiar o pé no assoalho para evitar imprevistos pelo caminho.
Muitos motoristas têm o costume de deixar a primeira marcha engatada quando param no sinal. Deixe o pesado em ponto morto e poupe o seu disco de embreagem.
Ao tirar o caminhão da inércia, nunca escolha uma marcha mais alta, pois pode prejudicar o motor e a caixa de embreagem. Logo quando se arranca com uma velocidade mais baixa, o pesado pede por uma marcha como a primeira para se adequar à sua potência.
O motorista deve entender o ponto de combinação entre a rotação do motor e a rotação das rodas na hora de dirigir. E não é difícil, afinal o veículo “grita” se você insiste em manter uma marcha enquanto acelera. Além do mais, qualquer mudança brusca na embreagem irá causar alguns trancos no veículo. Tudo isso contribui para a deterioração da mecânica.
Um movimento bem rápido que você faz de forma bem automática é manter o pé na embreagem enquanto acelera. Isso desgasta a peça e não há necessidade alguma de se fazê-la. Por isso, após engatar a marcha para acelerar, solte o pedal da embreagem e siga.
Um detalhe bobo que pode preservar a sua embreagem por muito mais tempo. Ao pisar com firmeza, os discos se afastam corretamente permitindo assim o engate da marcha.
Quando você pisa de leve, a embreagem “escorrega” e isso força a mola de pressão. Portanto, lembre-se de pisar até o fundo.
Viu como é simples cuidar da sua embreagem? Evite passar aperto na estrada e dirija com responsabilidade, o seu pesado agradece! Manter as revisões sempre em dia também é fundamental.
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Mesmo mantendo a revisão em dia, quem vive na pista sabe que imprevistos acontecem e, nessas horas, saber identificar o problema é o primeiro passo para começar a resolvê-lo.
E um exemplo bem clássico é a pane elétrica. O seu pesado já não responde mais, não acende o farol, nem o rádio liga. É o famoso deu ruim, daqueles que acontece do nada, inclusive enquanto você dirige. Nessas horas, mantenha a calma, ligue o pisca alerta e tente levar o caminhão para o acostamento ou para a pista da direita.
Antes de te mostrar as possíveis causas desse problema, nós vamos te explicar melhor o que é essa pane.
Basicamente é quando a bateria do caminhão descarrega. Isso acontece porque os equipamentos elétricos começam a gastar mais energia do que a fornecida pelo motor.
Um alerta importante nos dias de hoje é quanto à instalação de acessórios extras ao veículo, como os rastreadores. Pois a bateria é fabricada para fornecer e suportar uma quantidade de energia para os seus componentes originais, mediante a alguma sobrecarga, ela pode ser comprometida ao longo do tempo.
Diante de uma pane elétrica, muito provavelmente, você vai precisar pedir ajuda para recarregar a bateria ou então ser rebocado. A Ibor listou aqui as principais causas de pane elétrica para você ficar atento e evitar passar por um perrengue desses.
Uma pecinha pequena e barata que protege o sistema elétrico. Vale à pena levar sempre um estojinho reserva na boleia de fusíveis para te salvar de uma situação dessas.
Além de uma pane elétrica, um simples fusível pode fazer o seu pesado pegar fogo. Fique atento!
É normal que a bobina aqueça até determinada temperatura por causa da corrente elétrica. Porém, a sobrecarga pode causar pane total. Nessas horas, desligar o caminhão e aguardar a bobina resfriar, pelo menos 10 minutos, pode resolver o problema até que você consiga ir ao mecânico, de fato.
São os responsáveis por alimentar o sistema elétrico do veículo. Se eles falham, ocorre a pane, por isso é necessário mandar a revisão sempre em dia para garantir que não haja nenhum erro de conexão, mau contato, ou mesmo um curto circuito.
Pelo fato da correia do alternador ser feita de borracha, ela pode ressecar ou mesmo romper, ao longo do tempo. Consequentemente, o alternador para de gerar energia para a bateria, causando pane.
Isso é fácil de verificar, olhando apenas no painel de controle do veículo. Se o motor funciona enquanto a luz de sinalização está acesa, o problema não é a injeção, mas se o motor apaga e a luz permanece, o sistema elétrico do caminhão está com problemas. Nesse caso, não é recomendável tentar resolver isso sozinho, é melhor procurar um mecânico de confiança.
Curiosamente, a pena elétrica ocorre muito mais devido ao mau uso do caminhão do que pela falta de manutenção. Por isso, busque se informar sobre o funcionamento do seu pesado e fique atento aos seus sinais. A sua segurança vem sempre em primeiro lugar.
Compartilhe esse post com seus colegas de estrada e evite ficar a pé no caminho por causa de pane elétrica.
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Sabe quando alguém te envia uma fake news, mas você nem imagina que aquela notícia é falsa, mas acaba acreditando e ainda compartilha com outras pessoas? Pois é, em nosso universo caminhoneiro isso também existe e, por isso, a gente precisa saber quais fontes são confiáveis para então nos informar direito.
Um tema que rende muito pano para manga é sobre a troca de óleo do motor. Cada um diz uma coisa que pode, não pode, e a gente fica mesmo perdido. Mas para que você não caia em fake news, a Ibor separou aqui alguns MITOS sobre esse assunto. Veja só!
O filtro é descartável, mas não necessariamente você precisa trocá-lo sempre que troca o óleo. Alguns mecânicos recomendam usar um filtro novo a cada duas trocas de óleo, mas vale conferir as indicações do fabricante do caminhão.
Quem dirige muito em estrada de terra deve ficar mais atento, pois o acúmulo de sujeira pode ser maior em um curto período de tempo.
Cada tipo de óleo é diferente sim e eles não devem ser misturados. Suas composições não são iguais e por isso devem obedecer indicações específicas para não danificar o motor.
O óleo mineral vem do petróleo e, por isso, contém impurezas. É mais usado em carros antigos. Já o sintético é feito em laboratório, com bases sintéticas e aditivos, não apresentando, portanto, impurezas. É um tipo de óleo mais moderno, de maior durabilidade, mais caro do que o mineral.
Se você tem alguma dúvida sobre o óleo indicado para o seu veículo, consulte o fabricante antes ou um mecânico de confiança para orientá-lo, viu?
Isso pode parecer um pouco óbvio para alguns, mas há quem suspeite da qualidade do óleo ao observá-lo sair mais escuro durante a sua troca.
Isso é bem normal, é uma prova de que ele cumpriu bem a função de limpar o motor. Não caia em papo furado por aí de quem só quer te vender um produto mais caro.
É o contrário, amigo: o óleo deve ser trocado com o motor aquecido, pois assim ele fica numa condição menos viscosa, ou seja, mais líquido, escorrendo com mais facilidade e facilitando a troca. Porém, caso queira apenas verificar o nível de óleo, aí sim, você deve aguardar um pouco o motor esfriar, pois no calor o óleo dilata.
Essa é uma orientação passada por alguns fabricantes, porém não é regra geral. Esse número, na verdade, pode variar bem de uma versão para outra de caminhão. Há outras variantes, como o fluxo de viagens que o veículo faz, as condições das estradas (asfalto, terra)…Faça essas considerações com o mecânico para você ter uma noção desse prazo da troca de óleo.
Agora que você já viu que nem tudo o que se ouve por aí é verdade mesmo, já pode filtrar melhor os palpites sobre caminhão que chegam até você.
Muitas informações são resquícios de uma geração passada, em que os tempos e os caminhões eram outros, e diferentes. Com a evolução da mecânica dos veículos, assim como dos óleos, várias informações que antes eram válidas, hoje já não fazem mais sentido. Por isso, fique sempre atento!
Compartilhe esse post com os seus colegas de estrada para que eles não caiam também em fake news! 😉
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Depois de rodar anos na estrada, o caminhoneiro velho de guerra já sente quando algo está errado na direção do seu veículo só pelo modo de uma trepidação ou um ruído diferente. E se tem algo que manda recado para o motorista, são os pneus. Antes mesmo de parar para olhar, você já sabe se ele furou, está desalinhado ou até mesmo careca.
Quem vive na pista, precisa sempre ficar de olho nas condições dos pneus para garantir a sua segurança no dia a dia. Por mais resistentes que sejam, o desgaste é grande ao longo do tempo, e nossas rodovias também não colaboram muito. Então, a Ibor separou aqui alguns cuidados básicos com os pneus para você se lembrar e fazer uma viagem sempre tranquila. Veja só!
Pode parecer algo tão banal, mas a calibragem dos pneus impacta em diversos outros aspectos do caminhão, além do bolso, viu? Se o pneu roda com a pressão abaixo do ideal, ele sofre um desgaste muito maior, forçando mais o veículo, aquecendo mais as peças e aumentando assim o consumo de combustível. Além de tudo isso, ainda compromete a estabilidade do veículo, especialmente nas curvas.
Já se a pressão está muito acima do recomendado, corre o risco de romper a banda de rodagem do pneu durante a viagem, podendo causar acidentes. Por isso, fique atento às indicações corretas do seu pneu e mantenha o hábito de conferir a calibragem a cada semana ou quinzenalmente (com o veículo frio). E importante: não se esqueça de calibrar também o estepe. Mesmo parado, ele pode esvaziar sozinho.
Normalmente, espera-se que um pneu de qualidade rode em torno de 60 mil km e 80 mil km, porém há inúmeras variantes que possam te fazer trocar a peça antes de atingir essa quilometragem. Um indicador básico é quando as letras TWI (Tread Wear Indicador) estiverem na mesma altura de banda da rodagem, ou seja, abaixo de 1,66 mm. Esse é um sinal de que o pneu deve ser trocado.
Além disso, vale ficar sempre atento ao surgimento de cortes, inchaços ou bolhas, lembrando que os pneus de carga podem ser recapados até duas vezes. Porém, o serviço precisa ser feito seguindo as recomendações do INMETRO, ok? Procure um borracheiro de confiança para fazer isso e garantir a sua segurança.
Após a troca de pneus, ou a cada 10 mil km rodados, recomenda-se fazer balanceamento e alinhamento, de forma preventiva. Porém, a qualquer sinal de vibração irregular sentida no volante, ou notar que o caminhão está “puxando” mais para um lado, procure um mecânico.
Esses dois procedimentos são fundamentais para garantir a vida útil dos pneus e a sua segurança na estrada, pois as rodas perdem a tração naturalmente com o tempo, diminuindo assim a estabilidade de toda a estrutura. Certamente, é uma forma de evitar o desgaste das peças mecânicas, e também o prejuízo financeiro que isso poderia trazer para o seu bolso.
Você sabia que é possível aumentar a vida útil dos pneus em até 20% fazendo o rodízio de forma periódica em seu veículo? Pois é, na pressa, muitos motoristas sempre deixam para depois e não sabem o que perdem.
O rodízio das rodas também é fundamental para assegurar mais estabilidade no veículo, principalmente no momento de frear ou em curvas. Fique atento então à quilometragem ideal para você criar o hábito de fazer essa manutenção:
– Pneus diagonais de passeio: a cada 5 mil km
– Pneus radiais de passeio:a cada 8 mil km
Provavelmente você já sabe tudo isso, porém vale sempre reforçar esses cuidados para prevenir imprevistos pelo caminho. O caminhão acaba se tornando uma extensão do motorista, portanto, cada sinal percebido, não o ignore. Marque aqui aquele seu parceiro de estrada para que ele fique atento também quanto aos pneus.
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Certamente, a maioria dos caminhoneiros já passaram por um aperto desses pelo menos uma vez na vida. Mesmo que você tome os cuidados básicos antes de dirigir, imprevistos acontecem, e no meio do caminho, quando você menos espera, percebe a luzinha vermelha acesa no painel indicando que o motor superaqueceu.
Esse é um tipo de problema simples de resolver, porém muito sério se for ignorado. Diversos fatores podem contribuir para isso, como falta de água, óleo velho ou abaixo do nível. O motorista deve estar sempre atento aos sinais que o pesado possa apresentar. Antes de te passar algumas dicas sobre o que fazer nessa situação, nós vamos te mostrar como saber se o motor está aquecendo demais.
Um motor a diesel é capaz de suportar temperaturas de até 100ºc, porém quando ele aquece muito, compromete o funcionamento geral do veículo, podendo colocar em risco a sua segurança também. Além do alerta da luz vermelha que aparece no painel, o caminhão dá indícios de que tem alguma coisa estranha acontecendo. Veja só!
1) Perda de desempenho – o motor já não funciona tão bem como em condições normais;
2) Fumaça branca ou vapor saindo do capô;
3)Ruídos anormais podem acusar o superaquecimento ou um problema que possa causá-lo.
Vale destacar ainda que, em veículos com ar condicionado, se o motor aquece muito, o ar começa a sair quente ao invés de frio. Fique ligado nisso também!
Detectado os sinais que mencionamos acima, não precisa ficar nervoso. Apenas siga essas orientações que a Ibor separou para você que no final dá tudo certo.
Não ignore os sinais! Logo que possível, pare num local seguro, (se for no acostamento, utilize triângulo de sinalização), desligue o veículo e saia.
Por cerca de 40 minutos, deixe o motor esfriar. Aproveite o tempo para se comunicar com alguém, se hidratar, comer algo, se alongar, mas não mexa no caminhão.
Passado esse tempo, com o moto já frio, levante a tampa do capô do motor com bastante cuidado para não se queimar com o vapor quente que irá sair.
Muito provavelmente, você irá precisar completar o radiador com mais água para seguir viagem. Nisso, é importante ficar atento e observar se a água está realmente vazando. O problema do superaquecimento às vezes deve ser apenas esse, mas não descarte as outras possibilidades até levar o pesado ao mecânico.
Essas são apenas as principais orientações que o caminhoneiro deve se lembrar ao perceber que o motor aqueceu demais. Seria como os primeiros socorros para que você consiga seguir viagem até o seu destino ou alguma cidade mais próxima, onde então deverá levar o caminhão para uma oficina mecânica.
A sua segurança deve vir sempre em primeiro lugar. Agora que você já anotou nossas dicas, compartilhe esse post com os seus amigos de estrada para que eles também não corram riscos numa situação dessas e saibam o que fazer.
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Nós, da Ibor Transporte, selecionamos algumas dicas importantes de proteção na estrada para você, caminhoneiro, fazer uma viagem com segurança e resguardo.
Nós sabemos que as rodovias no nosso país, em sua maioria, são feitas de pistas mal conservadas e possuem sinalização precária. Além disso, há diversos trechos sem locais de parada adequados e com histórico de criminalidade.
Fazendo um bom planejamento de rotas, é possível tornar as viagens mais eficientes, chegando mais rápido aos destinos, com mais segurança e mais economia!
As paradas na estrada podem ser perigosas quando são muito isoladas ou quando não possuem estrutura adequada e conservada. Por isso, evite ficar em paradas desconhecidas. Procure saber, com outros caminheiros, sobre os melhores lugares para parar naquele trajeto.
Muitas pessoas recorrem aos caminhoneiros para conseguirem caronas de um lugar ao outro, mas nunca se sabe o que pode acontecer no caminho, não é mesmo?
Por isso, para evitar apuros e garantir uma viagem segura, não dê caronas na estrada!
A manutenção do caminhão deve ser feita sempre para que você, caminhoneiro, fique assegurado durante suas viagens pelas estradas desse Brasil.
Com a revisão e manutenção em dia, muitos acidentes automotivos são evitados, além de ajudar a conservar o veículo, que é o seu ambiente e objeto de trabalho!
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